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Biyou'Z Resto Afro

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Sabe aqueles achados que a internet nos traz? Então... este simpático restaurante foi um deles! Não, não foi uma descoberta nossa, como é de costume, daquelas bibocas que costumamos entrar, ou ate um mais chiquezinho que temos curiosidade de ir, foi mesmo através de de matérias de blogs e afins.

Então que calhou de estarmos 'pernando' no centro de São Paulo (coisa que eu particularmente 'gosto pouco') daí juntamos o util ao agradável... demos uma esticadinha básica até o Biyou'Z Resto Afro.

Na Alameda Barão de Limeira, o lugar é fácil de achar, é colorido e convidativo, ao contrário dos vizinhos africanos, onde só o olhar da frequência te expulsa da calçada!

O Biyou é pequenininho e aos poucos vai enchendo, então, se possivel, chegue relativamente cedo. 

Sobre o menu, é bem sortido e diria que bem africano! Rs. Eu me encantei com todas as opções e achei o preço super justo!

Pedimos de entrada essa porção de banana da terra frita (missole), achei que era tipo um chips, mas não, são rodelas enormes, gordinhas e bem quentes. Claro, é uma cozinha tradicional, então aqui não cabe "pitaco", mas eu achei muito pesado, embora saborosas.


 



Então, maridón pediu este prato, o Ndole que tem como base banana da terra cozida, pasta de amendoim cozida com folhas de boldo e pedaços de carne. Hahahahaha, outra banana da terra, enorme! A essa altura, totalmente desnecessária, devido a entrada, mas fato, harmonizava hiperbem com a pasta de amendoim e boldo, que por incrivel que pareça, era realmente deliciosa e de sabor inusitado.

 

Vejam que o prato de cima, está bem diferente do debaixo, mas a toalhinha da mesa... continua a mesma rs! Eu arrisquei menos, pedi o Attieke, prato a base de peixe frito com molho. Ah, uma curiosidade, no cardápio não espere detalhes, carne é carne, peixe é peixe, frango é frango... nada de "carne - file mignon / contra filé; frango - peito / peixe - robalo, XYZ" hahahaha, encare sem medo. Claro que o meu prato era o de cima (até pela foto rs), estava tudo saborosissimo, essa farofinha misturada ao molho (muito mais ralo que da foto abaixo), nossa, incrivel. A saladinha de maionese tinha maçã, agridoce e fresca. O ponto fraco foi mesmo o peixe... basicamente uma carcaça sem carne e cheia de pele, sem nenhuma crocância.




 Anfam, vale muito a pena visitar o local e se deixar surpreender pelos sabores. É aconchegante, é caseiro, é amigável e acolhedor. Dá vontade de voltar lá até provar todos os itens do cardápio e quando terminar, começar tudo de novo!

Anotem aí - http://biyouzresto.com.br/
 55 11 3221 6806 ou + 55 11 98665 1166 | Alameda Barão de Limeira, 19A


Bistro 558 - A Paris de Santo André

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Um belo sábado desses, acordei, trabalhei, trabalhei, trabalhei e nem tive tempo de parar para comer; conclusão: uma fome monstro!

Fiz o que tinha que fazer "de rua" com a ajuda do marido e já eram quase 3 da tarde... nesse momento a monstra que habita dentro de mim quando estou com fome já tinha despertado e... onde parar para comer?

Restaurantes por quilo a essa hora, nem pensar, só resto... A la carte nessa cidade, piorou... shopping, nesta ocasião, não, não, nããããão, lotado......... Então a ordem era: "marido, para em qualquer boteco, por favor!!!"

Aí que fomos indo, indo, indo......... e passamos na frente de um lugarzinho simpatico, com aquela carinha de "entre aqui" e como a bicha estomacal não estava mais pedindo, estava mandando, foi o que fizemos, entramos!

O tal lugarzinho chama-se Bistrô 558 e é extremamente charmoso e aconchegante. Entrando, logo fomos atendidos; porém o cardápio demorou um pouquinho a vir... e ninguém nos explicou como funcionava, mas Ok, logo entendemos e até achamos prático, visto que somos bem indecisos...

O cardápio consiste em dois "pacotes", a parte A e a parte B, cada uma com suas respectivas entradas, pratos principais e sobremesas (bebidas a parte) e obviamente, preços distintos. Então, dentro da parte A ou B, você pode escolher livremente entre os pratos. Eu e o marido fomos de cardápio "A", por R$ 34,50/pax.

Para beber, pedi Kir Royal que estava excelente e a fome era tanta que aceitamos o couver - 




Aí na hora da conta a primeira bola fora... Certo, couvert é por pessoa, mas nos ofereceram a reposição do mesmo, então cobraram 4x R$ 4,50. Não é 'contra a lei', mas obviamente, por 5 pãezinhos e uma colherada de sardela, não é nem um pouco simpático.

Minha entrada foi um mix de folhas com vinagrete e queijo brie empanado na farinha panko. Sim, a saladinha estava maravilhosa!


Já o Di pediu Carpaccio Salada com molho de alcaparras... Bom, deveria chamar Salada Carpaccio, porque o que menos veio foi o proprio carpaccio... mas temos que considerar que veio bastante molho de alcaparras e em ambas as saladas as folhas estavam muito frescas e crocantes. 


Prato principal - combinei Tornedor ao molho de shimeji com Aligot... a carne estava impecável, mas o Aligot... era apenas um pure de batata com queijo e sem sal...


Olha o que faz um verdadeiro aligot, que apesar dos seus pouquissimos ingredientes (batata, e 1 ou 2 tipos de queijo) é um dos pratos mais complicados da gastronomia francesa!


O Di pediu risoto de limão siciliano e peito de frango crocante com mostarda e mel. O risoto estava super ao ponto, bem gostoso mesmo; o frango idem, mas, poderia estar mais crocantinho, como dizia o nome... mas não deixou a desejar não.


As sobremesas, como essas da foto ilustrativa aí de baixo, foram bombinha e uma tortinha de morango... basico doce de padaria.



Apesar do aconchego do local, não contamos com a simpatia do dono, que sentou-se numa mesa de clientes amigos para ficar falando mal de algum restaurante da região... ele sequer nos cumprimentou ou fez aquele "papel de dono" que pergunta "estão gostando?"; ainda sim, valeu a visita (mas pulem o couvert).


O Bistro 558, fica na e fica na rua Coronel Ortiz, 558 em Sto. André - http://www.bistro558.com.br/

Beijupirá - Porto de Galinhas. 2 visitas, 2 óticas.

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Então que eu e o Di fomos em uma das unidades do Beijupirá e realmente foi uma experiencia agradável, divertida, saborosa e interessante.

Passado mais de um ano, retorno lá com a minha vó e voltar lá com uma pessoa tão diferente no que diz respeito a faixa etária, cultura, modo de agir, etc, faz a gente enxergar as coisas sob outra ótica.

1ª impressão dela: "Olha vó, vamos vir jantar aqui amanhã" e ela "Nossa, achei que aqui era um Centro de Macumba" - kkkkkkkkkkk. Vale dizer que minha vó não é assim tããããão idosa e sua impressão se deve ao fato do restaurante ser bem escondido no meio de folhagens e um pouco escuro na fachada, com algumas luzinhas coloridas.

Depois, notei a dificuldade dela com o cardápio... o ambiente é bastante escuro, com luz indireta e tals, quase que totalmente iluminado por velas... outro ponto, a diagramação do cardápio é despojada (leia "confusa"). Conclusão: eu tive que ler praticamente todo cardápio para ela e neste dia, devido a mesa que ficamos, também tive dificuldades com a leitura.


foto do site Beijupirá


Enfim chegaram à mesa os pratos, apetitosos como da outra vez e com seu toque criativo, porém sei lá, me pareceram menores e mais acanhados embora o preço salgadinho como sempre... Uma refeição com prato principal, 2 bebidas não alcoolicas e 2 sobremesas sai em média R$ 90,00/pax. 

Minha vó curtiu o prato dela, o Beijumanga, que trata-se de um filé de peixe grelhado com casquinha de gergelim, acompanhado de arroz de coco, farofinha de gengibre (que poderia vir bem mais - veio 1 colher!), banana caramelada (idem) e molho de manga (que ela deu para mim, hahaha). 


  http://www.acelerada.com.br/restaurante-beijupira/

O meu era um prato a base de camarões com molho de gorgonzola, arroz de goiaba e crisps de bacon. 10 camarões médios "medios-pequenos", dispostos lado a lado e frios. Arroz ok e a melhor parte do prato foi o molho de gorgonzola e o bacon. 





De sobremesa fomos de crepe de filhoses com sorvete de tapioca. Tudo impecável nesta sobremesa, a massa muito crocante, o sorvete delicioso! Porém, minha vó pediu mesmo por conta do tal mel de engenho que vinha sobre ela... depois minha vó deu umas resmungadas que o tal melado não era lá essas coisas, como ela comia em 1900 e bolinha... honestamente, aí ja não sei, mas acho mesmo que isso foi puro saudosismo. 


https://chitchatbabel.wordpress.com/2010/11/18/beijupira-porto-de-galinhaspe/


E também pedimos a cartanhola, uma versão da tradicional Cartola pernambucana - 



https://chitchatbabel.wordpress.com/2010/11/18/beijupira-porto-de-galinhaspe/


Essa sobremesa leva banana frita na manteiga de garrafa, uma 'modesta' fatia de queijo manteiga (que é maravilhoso, pena que não encontramos facilmente aqui pelas bandas do sudeste), e cobertura de canela e açucar. Para virar cartanhola, eles adicionaram farofa de castanha de caju,  mas tão fina, tão fina que ficou desagradável de comer... achei que viria uma espécie de xerém, mas não, na boca, parecia que estava mastigando areia...

Naquela noite, o atendimento deixou a desejar... o garçom estava bem desatento e nossos pratos demoraram.... eu não pagaria os 10%, mas não quis criar caso.

Vi inumeros casais pedindo apenas 1 prato e dividindo, já tinha visto isso acontecer na primeira vez... Sei lá, obvio que tal fato ocorre devido ao alto custo, talvez eles devessem repensar sua politica de preço, chegar num meio termo, onde o consumidor gastasse menos por cabeça, mas mais no total e se sentissem incentivados a pedir 2 pratos (por casal)... Porque você nota que é tão comum os casais dividirem um prato, que os garçons já tratam de forma natural (ok, ninguem tem nada com isso)... mas comercialmente falando, é uma perda de tempo, ocupam mesa, tempo de espera, serviço, etc... Fora que um prato mal dá para 1 pessoa com fome!!! 

Enfim, devaneios a parte... vale a pena? 

Se você quer comer uma comidinha de praia com toque moderno, gastando bastante dinheiro, vale. Caso você queira comer bem mesmo, aquela moqueca maneira, cheia de camarões, com dendê, leite de coco e lagosta, por metade do preço, aí a historia acontece em outros lugares...

:o*


Panetteria ZN e a Coxinhona

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Coxona? Coxinhona?
O que é uma refeição saudável e completa? Em tempos de patrulhas cada vez mais insistentes para uma "vida saudável", que muitas vezes deixa de lado pérolas da nossa gastronomia, nutricionistas, nutrólogos, endocrinologistas e afins concordam que um prato completo possui um equilíbrio entre gorduras (boas), carboidratos, proteínas, e vitaminas. E onde podemos encontrar tudo isso em apenas uma pequena bolinha pontuda, crocante por fora e macia por dentro, com tudo o que é necessário para a felicidade do ser humano? Em uma coxinha, claro! O típico salgado paulista (e desculpem os não bairristas, mas coxinha boa é a paulista mesmo!) ganhou uma versão superlativa, absurda, linda, maravilhosa e enorme em uma padaria da zona norte de São Paulo, a Panetteria ZN. Criada a partir de um erro de uma das cozinheiras da padaria, a coxinha gigante (coxona? Coxinhona?) teve repercussão à altura do seu tamanho graças à uma pequena matéria de jornal, que tornou famoso o "salgadinho" de 1,2kg e levou a Panetteria, já bem conhecida da região e movimentada, a ter filas de espera para mesas e gente da cidade toda, e até de outras cidades.
Acompanhados, como sempre, de nosso casal de desbravadores gastronômicos (Paulo e Mari), e com participações especiais de mais um casal de amigos, Fernando e Meire - ele um aficcionado por coxinha, com uniforme e tudo! - , fomos explorar o distante bairro do Mandaqui para ver o que essa coxinha enorme tem de bom, para fazer tanto sucesso, além do tamanho, e tivemos uma boa surpresa: a Panetteria não se resume à uma coxinha enorme; é uma ótima padaria, com muitas opções interessantes tanto em seu restaurante quanto no balcão.
Mas o foco era a tal da mega coxinha, então lá fomos nós experimentá-la. Pedimos duas coxinhas para 6 pessoas, o que se mostrou mais do que suficiente, mas notamos dois detalhes importantes, quase uma propaganda enganosa: a Panetteria se gaba de fritar as coxinhas na hora, o que não ocorreu no nosso caso (tanto que eles trouxeram à mesa em menos de 5 minutos, um tempo muito curto para uma fritura de tal magnitude), e vimos várias coxinhas prontas na estufa, no balcão da padaria. Ou seja, por conta do movimento, aquela coisa meio Bob's de "feito na hora" não existe mais. A segunda, e mais importante: talvez por conta do receio de encharcar a iguaria, deixando fritar por muito tempo, recebemos uma delas com o recheio frio, o que não incomodou em princípio, mas que não poderia ocorrer também. Só que as virtudes são maiores que os defeitos, então vamos à elas:
A rainha e seus súditos
A coxinha tem o que esperamos de um salgado desses: a crocância por fora, um farto recheio (nesse caso, de frango com requeijão), e uma massa saborosa, sem ser pesada demais (se você não levar em consideração que ela pesa mais de 1 kg!). A Panetteria propõe um desafio para quem tiver coragem: se você conseguir degustar a coxinha sozinho em menos de 10 minutos, ela sai de graça. Apesar do tamanho intimidador, vimos muitas pessoas tentando o desafio, com uma porcentagem enorme de sucesso: apenas duas ou três pessoas, em mais de dez que tentaram, desistiram pelo caminho. Havia, inclusive, um time de Rugbi na mesa ao lado, e, de forma ogra, quase todos conseguiram.
Só que o cardápio era muito simpático para ficarmos apenas nas coxinhas, então optamos por algumas sobremesas (1 por casal, assim todos conseguiriam comer depois da orgia gastronômica que foi encarar a coxinhona), e aí vem o grande destaque: todos os pedidos vieram idênticos às fotos do cardápio, um ponto positivo neste mundo chato de "imagens meramente ilustrativas".
Café Bis
A primeira sobremesa (na verdade, um drink de café), foi o Café Bis, uma bem-sucedida mistura de espresso, Bis, sorvete de creme e leite, decorado com calda de chocolate, um pequeno Bis e muito chantili. Doce, sem se tornar enjoativo, é o tipo de bebida que vale por mais de uma sobremesa, por seu tamanho.
A segunda sobremesa escolhida foi a Amarula dos Deuses: uma feliz combinação de Nutella, sorvete de creme, calda de chocolate e chantili, decorada com folhas de chocolate com um simpático copinho feito do mesmo doce, contendo uma dose de Amarula. Bem montada, poderia ter algo que remetesse mais à Amarula, além do pequeno shot no copinho, mesmo assim, elogiada por todos que a experimentaram.
A Panetteria, empolgada com o sucesso da super-mega-ultra-coxinha, resolveu inventar outras iguarias gigantes: o sonho ogro (que foi testado, mas ainda não está à venda), e o pão de queijo monstro, recheado com requeijão. Mas isso é conversa para outra visita, e outro texto! Por enquanto, na categoria "iguarias de Itu", a Coxinhona reina sozinha neste blog!

Amarula dos Deuses







Stolen "Aquático"

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Domingo fiz um pão e postei a foto nas clássicas redes sociais. Ficou tão bonito e tanta gente me pediu a receita que resolvi fazer um post aqui sobre ele. 

Enquanto eu preparo uma receita eu costumo fotografar, até como referencias futuras e particulares minhas, por isso aqui, tenho um passo a passo super ilustrado.

Eu realmente não sei como fui parar no blog ( Bigode de Chocolate ) onde achei essa receita, mas faz tempo que eu estava ensaiando para fazê-la... agora de férias tive tempo extra, foi quando descobri que ela é bem mais simples do que parece.

Bom, vamos lá: 

Ingredientes: 



  • 500 g de farinha de trigo
  • 50 ml de leite
  • 45 g de fermento fresco (3 tabletes)
  • 250 g de manteiga em temperatura ambiente
  • 3 ovos
  • 1 pitada de sal
  • 150 g de açucar refinado
  • 100 g de frutas cristalizadas picadas (usei 150gr porque gosto bastante)
  • 150 g de uvas-passas escuras (usei 150gr)
  • 100 g de amêndoas em laminas tostadas (usei 50gr apenas para colocar por cima)
  • 200 g açúcar de confeiteiro
  • Rum ou essencia de rum

  • Preparo:


    Dissolver os tabletes de fermento biológico no leite morno com 01 colher de sopa de açucar. Deixar descansar por 5min.

    Enquanto isso, peneire a farinha com a pitada de sal, e abra um buraco no meio. Bata levemente os ovos, jogue no buraco aberto no meio da farinha, junte a mistura de fermento e comece a misturar. Vá acrescentando aos poucos a manteiga e misture até obter uma massa homogenia. (eu acabei usando 1 tablete de 200gr e para facilitar a mistura, amoleci um pouco mais no micro ondas). *** Dica: tente fazer toda essa mistura numa bacia, por ir muita manteiga na massa, evita espalhar gordura por sua bancada de trabalho.  OBS> não coloque o açucar!






    Feita a mistura, pegue um pano de prato limpo, e coloque a bola de massa, dê um nó e leve a massa para crescer submersa em água fria até que ela boie. No blog original da receita, ele fala entre 15-30min, aqui levou 30min.



    Numa bancada enfarinhada, misture delicadamente as frutas e o açucar à massa. Não sove!!! Apenas misture o suficiente para homogenizar mais uma vez.




    Leve ao forno (coloquei sobre papel manteiga) numa forma GRANDE, porque o bichinho triplica de tamanho!
    Forno pré aquecido, 180o de 50-1h10. (aqui levou 1hora).

    Após esfriar levemente, prepare a calda com o açucar de confeiteiro e algumas colheres de rum, ou, como eu fiz, algumas colheres de água, até formar uma pasta e gotas de essencia. Cubra o Stolen e antes que a calda seque, jogue as amendoas tostadas em lâminas.


    No Blog Bigode de Chocolate, diz que, se bem embalado em aluminio ou filme plastico, o Stolen dura cerca de 2 semanas.... aqui durou 3 dias rs. Bom, mas é otimo saber que é possivel fazer "de véspera".

    O Stolen é um pão alemão muito servido no Natal, como o nosso tradicional panetone. Eu gostei muito desse metodo de crescimento 'aquatico', achei que dá um sabor e uma textura diferente à massa. Irresistivel!!!

    Espero que tenham sucesso!

    Gordo Lanches - Pura Gordice

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    Uma bela noite, daquelas frias, convidativas para uma sopinha ou um fondue, tive eu uma vontade louca de comer cachorro quente!


    Nós adoramos fazer "hót dóg" em casa, super caprichamos, com direito a vinagrete caseiro, cheddar com alho, cebola caramelizada no shoyu, cubinhos de bacon crocantes, mostarda alemã, batatinha palha fininha, etc, etc, etc... mas, neste dia, enfim, não ia dar para fazer em casa.

    E, comer cachorro quente nessas lanchonetes metidas a besta não dá.... é pedir p/ pagar R$ 18,00 num pão seco, uma (como diria meu pai) salCHicha esturricada com umas 3 fatias de muçarela derretidas por cima... desanimo...

    E o Di, sempre ele, então achou o local para matar qualquer vontade do verdadeiro Dogão as 21h! Gordo Lanches - 

    O local é simpléééérrimo, mas, limpinho e honesto, o cardápio tem 2 páginas, uma com porçoes e lanches e outra com bebidas e nada mais. Os lanches são basicamente o hamburguer e suas variações (com bacon, sem bacon, grande, pequeno), lanche de calabresa e o cachorro quente. Como porções, temos as fritas também com algumas varições, coxinhas, bolinhas de queijo etc. 

    O preço, hiperbacana para o serviço e produto; e sim, mata qualquer vontade daquele dogão de towner prensado!


    Porção de Fritas com cheddar e bacon: R$ 15,00 - o queijo muito "food service", pode melhorar
    Hot dog: R$ 8,00 - completo, c/ creme de cebola, ervilha, milho, maio, batata palha, etc - prensado, delicia!

     Hamburguer, não pedimos, mas vimos, é fiel à foto




    Royal Sweet - Doces para a realeza de São Bernardo

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    Acho que todo mundo sabe aquela vontade que dá de um docinho após o almoço, né?

    E aquela vontade maior ainda quando é um sábado à tarde? Pois bem... no meio dessa onda engordativa e na busca por um docinho; finalmente lembramos de ir na Royal Sweet onde poderiamos unir algumas delicias: espaço agradável, café e doce!



    Chegando lá, o espaço é indiscutivelmente uma delicia; mas a vitrine é o primeiro ponto negativo... acho que quando se precisa explicar muito alguma coisa, quer dizer que algo "não está certo". 



    Havia uma vitrine super pequenininha, os doces lindos, é verdade, mas não era nem de longe o que eu esperava para uma doceria. Logo veio a atendente hiper simpática explicar o conceito: como os doces são artesanais, são feitos em pequenas quantidades e diariamente... Hum... ok, valorizo essa coisa do artesanal e do diário, mas sei lá, de uns 8 tipos de doces que tinha na vitrine, pelo menos 4 eram recheados de banana... :/ Então, só aí, já se matou 50% da variedade... Eu e o Di, indecisos de plantão, ficamos indecisos por falta de opção.



    Opção de Bomba (ou Eclair) de banana com chocolate belga - Callebaut

    Pensei um pouquinho sem entusiasmo e pedi com um olho 'no gato e outro no peixe' uma mousse de chocolate recheada com creme de jabuticaba e uns crocantes em volta. 




    O Di pediu uma mousse bem parecida, mas o recheio era de cupuaçu e um espresso.



    Por que um olho no gato e outro no peixe? 
    Se tem uma coisa que sou chata (ok, dentre outras coisas mais) é Direitos do Consumidor e uma coisa que eu não vi por lá, mencionado em nenhum lugar foi preço... preço de nada. A atendente simpática, lá do começo, explica doce por doce pacientemente, o que por um lado é legal, por outro é chato, porque se chega outro cliente, fica na "fila de espera" do recital dos sabores dos doces, mas ela em momento nenhum fala dos valores dos mesmos, dos cafés, etc. 

    A mousse (ou as mousses) estavam ok, diria que a parte do chocolote estava deliciosa, bastante saborosa, com a apresentação linda, um ótimo tamanho, mas como sempre, eu esperava que estivessem mais geladas. Aliás, bem mais geladas... O recheio de jabuticaba estava com o sabor gostoso, apesar de muito delicado,mas tinha textura de "gelatina de mocotó", muito consistente, saindo de forma separada do doce, não sendo homogêneo na garfada. Já o de cupuaçu, era recheado com geleia, saborosa também, mas não parecia feita no local.

    Na hora da conta, aguardamos para nos surpreender; quanto custariam os doces?

    Total da conta R$ 32,00.

    Achamos caro; contando que um espresso por aí está na média de R$ 5,00; cada doce saiu por R$ 13,50!

    Se a gente volta? Diria que o preço é desencorajador... talvez num dia inspirado para dar uma nova chance ao local; porque é dos locais que merecem uma segunda nota.

    https://www.facebook.com/royalsweetconfeitaria